Fanfic - Scared me: monólogo

The normales they make me afraid, the crazies they make me feel sane. ♪

Oi, oi queridos! Como vocês estão? Me desculpem a demora para postar, não consegui porque sempre alguém vinha e me interrompia (*´I｀)ﾉ. Anyway, sorry! Vocês assistem Masterchef Jr. brasileiro? E se sim, pra quem estão torcendo? Estou entre o Lourenço e a Valentina ajgbyspklfjl. Yay, no próximo post vai ter tag lá no Delights, aguardem. ♡ Estou tão depressiva, gente ;^; terminei a quarta temporada de The walking dead, a última da Netflix (ﾉ＿；). Vocês conhecem algum site bonzão pra assistir séries? Necessito tanto!

Bom, o monólogo dessa fanfic tão esperada (só que não) saiu. Eu já tinha o monólogo pronto, só que tinha perdido o resto da fanfic, então tive de recomeçar do 0. A capa é da outra fanfic minha, mas eu gostei tanto dela, que eu deixei ela mesmo ksjdahjkgd. Qualquer erro, crítica, opinião, por favor, deixem nos comentários! Ah, o monólogo já tem traços bem marcantes de como a fic é, então se você não gosta de coisas psicóticas, assassinas, loucas (QUE) por favor, vá para outro post. ～('▽^人) (Desculpe a demora pra postar a fic, Kaory! ♡)

Scared me

Aquela sala emanava cheiro de sangue. Estava rodeada de facas, porém, eu sabia que se eu quisesse viver, teria que dar a ilusão de que aquilo era de alguma forma, apropriado. E isso tudo é minha culpa, pois eu não devia ter me metido com ele. Eu poderia ter ouvido meu pai, quando ele disse que esse era o paciente mais perigoso que ele já tratou, ou pelo menos tentou tratar. Como eu poderia imaginar isso? Ele sempre bancava o "pseudo-pessoa-sensata-e-compreensiva" quando estava perto de mim. Mas não passa de um assassino sociopata, que mutila pessoas e considera isso um hobbie cientifico. Isso daria um ótimo filme, não é? "Meu vizinho é um mutilador assassino" - estou só brincando para aliviar a tensão dessa sala. Nesse momento, estou rezando e tentando acreditar que um milagre possa acontecer. Alguém me salve desse sujeito esdrúxulo, por favor! Esfregava meus olhos para ver se aquilo era a realidade ou apenas um sonho - digo, um pesadelo. Minha respiração estava ofegante, quando ele entrou na sala e sentou-se ao lado da cama no qual estava presa. Ele acariciava meus cabelos louros com suas mãos ensanguentadas, manchando minhas madeixas drasticamente. Seus olhos verdes me encaravam, como se tudo aquilo fosse um jogo. Cedo ou tarde ele iria me matar, mas queria provar sua masculinidade antes; na tarde de 23 de setembro, por volta das 6 horas, eu fui violentada. Ele estava em busca de preencher seu vazio, e eu, tentei o seduzir com minha lábia:
- Querido, por que não me solta? Assim, posso te proporcionar coisas ainda melhores - falei, ainda soluçando, e fiz um gesto explicito, interprete como quiser.
Sem hesitar, ele soltou minhas mãos, o que me obrigou a fazer tudo o que ele queria, entende? Minha vida estava um caos, porém, ele cometeu uma infração, que fez com que todo o seu joguinho fosse radicalmente exposto: sua faca estava à minha direita em um criado-mudo e, enquanto ele abaixava minhas calças, finquei a faca em suas costas e, rapidamente a tirei. Ele caiu, deslizando cama a baixo. Com a faca nas mãos, tentava cortar as algemas que estavam prendendo meus pés. Finalmente, quando consegui me livrar das algemas, ele já estava se reerguendo. Saí correndo em direção a escadaria que me levaria para fora daquela casa, mas escorreguei, pois ela estava totalmente ensanguentada. Ele se aproximava me mim e... agarrou meu pé. Eu nunca deveria ter me apaixonado por um assassino.